Equipamento
Equipamento usado na gravação do album HIGH:
Guitarras:
Fender American Deluxe Stratocaster – Corpo em Alder, braço em Maple e escala em Rosewood. 22 casas com trastes medium jumbo e captadores N3 Noiseless, afinação em E.
Também uso desde 1999 as guitarras custom da Di Castelli’s, feitas na medida com minha combinação de madeiras e hardware.
Nessas fotos estou segurando a Di Castelli’s 1, no fundo a Di Castelli’s 2.
Di Castelli’s 1 – Corpo em Mogno, braço em marfim, escala em jacarandá rosa. 24 casas, escalopada nas casas 21-24, ponte floyd rose da Gotoh. Captadores Seymour Duncan TB4 (ponte) e SH4 (braço) e Di Marzio HS3 (meio). Cordas 09 com afinação em E.
Di Castelli’s 2 – Corpo em Cedro, braço em marfim, escala em jacarandá. 24 casas, escalopada nas casas 21-24, ponte floyd rose da Gotoh. Captadores Seymour Duncan Original Trembucker Parallel Axis na ponte e braço, e Parallel Axis Stack (meio). Cordas 011 com afinação em Db.
Di Castelli’s 3 – Corpo em Marupá, braço em marfim, escala em jacarandá. 24 casas, ponte fixa. Captadores Di Marzio Evolution na ponte e braço e HS3 (meio). Cordas 010 com afinação em Eb e E.
Clique aqui para ler a minha história com a Castelli.
Amplificadores – Tenho uma combinação de amplificadores de baixa e alta potencia, cada qual com função estabelecida. Tenho uma tendencia de usar o heads hi-gain para sons pesados e os de baixa potencia para os timbres blues, mas isso não é uma regra. Prefiro os valvulados pois gosto de saturar as válvulas de saída gerando um drive mais harmonioso.
Orange Tiny Terror 15w (4 válvulas) – Head com uma caixa 1 x 12 com falante Celestion Vintage 30. Esse amplificador é um dos meus preferidos e o timbre, apesar da baixa potencia, é espetacular. Usei para gravar quase todas as bases do meu Cd DEEP. Uso para pequenos ensaios e principalmente para gravação.
Orange TH30 30w (9 válvulas) – Combo com 1 falante Celestion de 12, 2 canais (limpo e drive) e loop de efeitos valvulado. Pode ser usado com 7, 15 e 30w, gerando um bom leque de timbres. Como todo amplificador Orange, a perfeição do projeto faz com que pouca energia se dissipe, então muito som é gerado. Ideal para ensaios e shows.
Vox Lil Night Train 2w (3 válvulas) – Um mini head com uma caixa com falante de 10. Excelente para praticar em casa ou para gravações diretas na placa do computador. Tem saída para fone de ouvido e um timbre particular. Consigo timbres vintage ou hi-gain com muita versatilidade. Uso principalmente para gravar minhas guias no computador.
Marshall Valvestate 8080 80w (1 válvula) – Meu amplificador mais antigo (1994) e um verdadeiro companheiro. Uso principalmente para pequenos shows e ensaios. Tem um timbre bem aberto e definido e se adapta bem em qualquer condição acústica.
Marshall MG 30 DFX 30w (transistorizado) – Uso exclusivamente para gravações em linha, usando um cabo na saída emulada. Fiz todas as guias do meu Cd DEEP com esse pequeno amplificador. O timbre é característico Marshall, bastante aberto, seco e muito definido.
Meteoro MHT-G (4 válvulas) – Esse amplificador é a nova adesão a minha coleção e representa o início de uma parceria musical com a Meteoro. Um circuito simples com muitas possibilidades timbrísticas e um resultado encorpado com bastante sustain. Leia no link abaixo toda a minha história com a Meteoro.
Clique aqui para ler a minha história com a Meteoro.
Vox Amplug Ac30 – Um mini amplificador com saída para fone de ouvido, conectado diretamente na saída da guitarra. Possui entrada auxiliar P2 para conectar backing tracks. Excelente para treinar de forma compacta.
Modelador de som – Line 6 Pod HD – Definitivamente a melhor solução prática para gravações de demos, videos e pequenos shows. A saída USB possibilita o envio direto do sinal para a placa do computador onde posso, através do software POD HD Edit, trabalhar o timbre.
Pedais – Acho que o timbre tem que vir da guitarra e amplificador. Uso os pedais normalmente para acrescentar pequenas sutilezas ao timbre pronto, lapidando o som final da guitarra.
Boss Loop Station – Uma boa ferramenta para uso ao vivo ou ensaios onde posso gravar uma base ou frase e utilizá-la no playback para overdub.
Boss Equalizer – Uso como boost de volume para solos.
Boss Pitch Shifter – Uso principalmente o harmonizer para pequenos duetos ao vivo.
Boss Delay DD6 – Delay Digital – Gosto da sonoridade do delay para solos. De forma sutil para solos rápidos e um pouco mais acentuado para solos lentos, trazendo sustain.
MXR Carbon Copy – Delay analógico – uso para solos lentos e atmosféricos.
Digitech Whammy 4 – Excelente para efeitos inusitados ou como pitch shifter versátil. Uso o detune para um efeito parecido com chorus em acordes e dedilhados limpos.
Ibanez TS 808 – Uso quando preciso de mais sustain ou se quero alterar a característica da distorção do amp saturando um pouco mais ou mudando o tom. Também posso utilizá-lo como um boost moderado.
MG The Drive – Uma boa opção de distorção quando não quero carregar amplificadores. Possui um som definido com muito sustain.
Roland EV5 – Pedal de expressão que conecto com os pedais boss.
AS Company Booster – Pedal de boost de volume, muito linear e muito fiel ao som da guitarra. Faz o trabalho sem interferir no timbre, gerando a potencia necessária.
Palhetas – Uso as palhetas Dunlop Tortex .88mm. Gosto do timbre aberto e definido, e como a minha pegada nos solos é leve, essa espessura me permite atacar cada nota com precisão e brilho.
Acessórios – Uso cabos Santo Angelo Jazz com Bitola de ouro 18k, cases Condor e cordas Ernie Ball.
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