Escalas Musicais (Parte 1) – Definição
Olá pessoal, nessa aula vamos entender o que é escala musical, qual a sua aplicação dentro do processo de composição e improvisação e quais as regras que determinam a sua formação e shapes. Nessa primeira parte veremos a escala cromática, pentatônica maior, pentatônica m7, a escala maior e a sua relativa menor e os modos gregos.
Escala Musical – mesmo que o conceito seja vago ou que alguém seja leigo no assunto musical existe uma escala que nos soa familiar, a qual conhecemos as notas, a representação do comum. Essa escala é a de Dó maior, ou seja, Dó Ré Mi Fá Sol La Si Dó.
Independente da nossa formação profissional ou o direcionamento da nossa vida em algum ponto batemos de frente com esse conceito, com essa sonoridade. E é desse ponto que quero começar essa aula, desse dispositivo musical o qual chamamos de escala.
Origem das notas musicais – Vamos primeiro entender o que é som, onde as notas musicais se enquadram dentro da categoria e de que forma foram definidas.
Som – Quando um objeto vibra ele faz com que o ar em torno dele vibre também. Essa vibração vai passando de molécula em molécula transitando pelo ambiente até atingir o nosso aparelho auditivo. Esse por sua vez vibra e é esse estímulo que é entendido pelo nosso cérebro como som. Outros meios também podem ser usados para a propagação do som como o líquido ou o sólido.
A velocidade dessa vibração determina se o som será grave, médio ou agudo. Observe o quadro abaixo:
- Abaixo de 20 vibrações por segundo e acima de 20.000 não escutamos.
- A maior parte dos sons que escutamos ficam entre 60 (100) e 5000 vibrações por segundo.
- Vibração lenta = som grave
- Vibração rápida = som agudo
- Vibração intermediária = som médio
Podemos ainda dividir as frequências em subcategorias:
Subgrave → Grave → Médio Grave → Médio → Médio Agudo → Agudo
Nota Musical – é fácil perceber a diferença entre um ruído e uma nota musical. O ruído é formado por um número gigantesco de frequências sonoras em conflito, é uma manifestação instável, em desequilíbrio, como uma explosão, um trovão ou mesmo a derrapagem de um carro.
Uma nota musical é um som definido onde a sua frequência é periódica, produz uma nota definida e controlada dentro do espectro e pode ser manipulada pelo executor. Normalmente a qualidade de seu timbre foi determinada ao longo dos anos de acordo com as estéticas culturais e históricas. Costuma soar agradável e equilibrada para o ouvido.
Possui como características:
- Altura definida (quantidade de vibrações por segundo)
- Duração, que pode ser curta, média ou longa.
- Intensidade, que pode ser fraca, média ou forte.
- Timbre, que vai depender da fonte sonora.
Afinação Pitagórica – Temos uma grande capacidade de escutar e entender os sons a nossa volta e conseguimos facilmente assimilar até mesmo as mais complexas interações sonoras. Nosso ouvido humano tem potencialmente a capacidade de traduzir os estímulos provocados por vibrações que ficam entre 20 e 20.000 por segundo, um espectro gigantesco. Então quem e como foram escolhidas as notas dentro desse número enorme de possibilidades?
Foi Pitágoras na Grécia Antiga, ou pelo menos foi quem ganhou o credito.
Os gregos acreditavam que a música tinha forte influência na moral e conduta humana e que ela tinha o “poder” de controlar a razão, manipular o sentimento e caráter (Doutrina do Ethos). Por isso era controlada pelo estado e apenas aqueles que trabalhavam para a vontade do estado poderiam estudar e fazer música.
O principal instrumento para o processo de descoberta musical era o monocórdio, com apenas uma corda, tocada normalmente com uma varinha (plectro). Existia ainda uma caixa de ressonância para “amplificar” o som e uma espécie de ponte que poderia ser movida alterando a altura (afinação) da nota. Era basicamente usado no estudo das relações entre as notas musicais, dividindo a frequência em partes matemáticas inteiras.
Quando a corda era tocada uma nota soava numa frequência determinada. Ao dividir a corda no meio a frequência dobrava mas a nota permanecia a mesma, uma oitava acima. Quando a corda era dividida em três partes uma nova nota surgia, que conhecemos hoje como quinta justa, que soava muito estável e agradável quando tocada junta com a primeira.
Observe no exemplo abaixo a relação entre essas duas notas:
Corda solta – a que chamamos hoje em dia de Dó (claro, usavam outras notas como ponto de partida, mas temos a nota Dó como a referência inicial, por isso foi escolhida para o exemplo).
Quinta Justa – a quinta nota a partir do Dó, ou seja, Dó Ré Mi Fá Sol, a nota Sol.
Nota solta:
Quinta justa:
As duas notas juntas:
Ciclo das Quintas – usou-se essa mesma lógica de afinidade a partir da nota Sol, e assim foram determinadas todas as notas usadas dentro do nosso sistema ocidental.
- De Dó acharam a quinta justa, a nota Sol.
- De Sol acharam a quinta justa, a nota Ré.
- De Ré acharam a quinta justa, a nota Lá.
- De Lá acharam a quinta justa, a nota Mi.
E assim por diante, observe a ilustração abaixo:
As 5 primeiras notas do ciclo formam uma das primeiras escalas musicais utilizadas dentro da cultura ocidental, a pentatônica (5 notas) que chamamos hoje de Penta m7.
Dó + Sol + Ré + Lá + Mi = Pentatônica maior de Dó ou Pentatônica m7 de Lá.
Seguindo a sequência teremos as outras pentatônicas:
- Sol + Ré + Lá + Mi + Si = Pentatônica maior de Sol ou Pentatônica m7 de Mi.
- Ré + Lá + Mi + Si + Fá# = Pentatônica maior de Ré ou Pentatônica m7 de Si.
- Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# = Pentatônica maior de Lá ou Pentatônica m7 de Fá#.
E assim por diante…
7 notas seguidas dentro do ciclo formam a escala maior (diatônica).
- Fá + Dó + Sol + Ré + Lá + Mi + Si = Escala de Dó maior.
- Dó + Sol + Ré + Lá + Mi + Si + Fá# = Escala de Sol maior.
- Sol + Ré + Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# = Escala de Ré maior.
- Ré + Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# + Sol# = Escala de Lá maior.
- Lá + Mi + Si + Fá# + Dó# + Sol# + Ré# = Escala de Mi maior.
E assim por diante…
Todas as notas em sequência formam a escala cromática (12 notas):
O que é uma escala musical? É um conjunto de notas que obedece uma regra, uma condição, onde a distância entre as notas é determinada pela “Fórmula da Escala”.
Vimos anteriormente que o cliclo das quintas de Pitágoras formou a escala pentatônica maior ou m7, a maior (diatônica) e a escala cromática. Vamos observar cada uma separadamente:
Escala Cromática (12 notas) – Compreende todas as notas do sistema de música ocidental, as 12 notas. A distância entre as notas é sempre a mesma, ½ tom. Dessa forma conseguimos tirar a fórmula da escala cromática, que será…
Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala cromática basta obedecer a fórmula, por exemplo:
Escala cromática de Ré:
- A primeira nota será Ré
- A segunda nota será Ré + ½ tom, ou seja, Ré#.
- A terceira nota será Ré# + ½ tom, ou seja, Mi.
- A quarta nota será Mi + ½ tom, ou seja, Fá.
- A quinta nota será Fá + ½ tom, ou seja, Fá#.
- A sexta nota será Fá# + ½ tom, ou seja, Sol.
- A sétima nota será Sol + ½ tom, ou seja, Sol#.
- A oitava nota será Sol# + ½ tom, ou seja, Lá.
- A nova nota será Lá + ½ tom, ou seja, Lá#.
- A décima nota será Lá# + ½ tom, ou seja, Si.
- A décima primeira nota será Si + ½ tom, ou seja, Dó.
- A décima segunda nota será Dó + ½ tom, ou seja, Dó#.
Finalmente ao andar mais ½ tom chegamos novamente na nota Ré.
Então a escala cromática de Ré tem as notas:
Ré Ré# Mi Fá Fá# Sol Sol# Lá Lá# Si Dó Dó#
Observe que a escala cromática de Ré tem as mesmas notas da escala cromática de Dó. Na prática podemos dizer que só existe uma única escala cromática pois a distância entre as notas é sempre a mesma, ½ tom.
Escala Pentatônica maior (5 notas) – Possui 5 notas, são as quintas em sequência do ciclo das quintas de Pitágoras. Observe o exemplo abaixo:
Quintas em sequência: Dó Sol Ré Lá Mi
Colocando em ordem: Dó Ré Mi Sol Lá Dó (Pentatônica de C maior)
Fazendo a análise da distância em tons:
Dó até Ré possui 1 tom.
Ré até Mi possui 1 tom.
Mi até Sol possui 1 ½ tom.
Sol até Lá possui 1 tom.
Lá até Dó possui 1 ½ tom.
Podemos então tirar a fórmula da Pentatônica Maior…
Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala pentatônica maior basta obedecer a fórmula, por exemplo:
Escala pentatônica maior de Ré (D):
- A primeira nota será Ré
- A segunda nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi.
- A terceira nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#.
- A quarta nota será Fá# + 1 ½ tom, ou seja, Lá.
- A quinta nota será Lá + 1 tom, ou seja, Si.
Finalmente ao andar mais 1 ½ tom chegamos novamente na nota Ré. Então a escala pentatônica maior de Ré tem as notas D E F# A B.
Podemos usar qualquer tônica (primeira nota) como ponto de partida e daí basta aplicar a fórmula da escala. Observe na tabela abaixo todas as pentatônicas maiores possíveis:
Por uma questão de convenção e aplicação essa pentatônica é mais reconhecida pelo seu nome relativo, ou seja, por pentatônica de Lá menor 7 (Am7). Vamos mudar as notas de ordem e achar a fórmula da Pentatônica m7 (5 notas)…
Pentatônica de Dó maior (Dó Ré Mi Sol Lá) mudando para a relativa Am7 (sempre a sexta nota é a relativa):
Mudando a ordem: Lá Dó Ré Mi Sol Lá (Pentatônica de Am7)
Fazendo a análise da distância em tons:
Lá até Dó possui 1 ½ tom.
Dó até Ré possui 1 tom.
Ré até Mi possui 1 tom.
Mi até Sol possui 1 ½ tom.
Sol até Lá possui 1 tom.
Podemos então tirar a fórmula da Pentatônica m7…
B→ Blue Note (nota de tensão), inserida na pentatônica para gerar interesse, criar movimento. É o intervalo de quarta aumentada (#4) = quinta diminuta (b5).
Outros formatos, clique em cima para ampliar:
Para descobrir as notas que fazem parte de uma determinada escala pentatônica m7 basta obedecer a fórmula, por exemplo:
Escala pentatônica m7 de Si (Bm7):
- A primeira nota será Si
- A segunda nota será Si + 1 ½ tom, ou seja, Ré.
- A terceira nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi.
- A quarta nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#.
- A quinta nota será Fá# + 1 ½ tom, ou seja, Lá.
Finalmente ao andar mais 1 tom chegamos novamente na nota Si. Então a escala pentatônica m7 de Si tem as notas B D E F# A.
Podemos usar qualquer tônica (primeira nota) como ponto de partida e daí basta aplicar a fórmula da escala. Observe na tabela abaixo todas as pentatônicas m7 possíveis:
Escala Maior (Diatônica) – Possui 7 notas, são as quintas em sequência do ciclo das quintas de Pitágoras. Observe o exemplo abaixo:
Quintas em sequência: Fá Dó Sol Ré Lá Mi Si
Colocando em ordem: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó (Escala de C maior)
Fazendo a análise da distância em tons:
Dó até Ré possui 1 tom.
Ré até Mi possui 1 tom.
Mi até Fá possui ½ tom.
Fá até Sol possui 1 tom.
Sol até Lá possui 1 tom.
Lá até Si possui 1 tom.
Si até Dó possui ½ tom.
Podemos então tirar a fórmula da Escala Maior…
Para descobrir as notas que fazem parte das outras escalas maiores basta seguir a fórmula:
Escala maior de Ré (D):
- A primeira nota será Ré
- A segunda nota será Ré + 1 tom, ou seja, Mi.
- A terceira nota será Mi + 1 tom, ou seja, Fá#.
- A quarta nota será Fá# + ½ tom, ou seja, Sol.
- A quinta nota será Sol + 1 tom, ou seja, Lá.
- A sexta nota será Lá + 1 tom, ou seja, Si.
- A sétima nota será Si + 1 tom, ou seja, Dó#.
Finalmente ao andar mais ½ tom chegamos novamente na nota Ré. Então a escala maior de Ré tem as notas D E F# G A B C#.
Observe na tabela abaixo todas as escalas maiores possíveis:
As combinações que possuem na sua formação notas com dobrado sustenido (x) ou dobrado bemól (bb) normalmente não são utilizadas. Ao invés nomeia-se usando a escala enarmônica (aquela com as mesmas notas com nome diferente). Por exemplo, a escala de Si# maior possui as mesmas notas da escala de Dó maior, mas os nomes são diferentes:
Então ficamos com as seguintes possibilidades:
Escala Relativa Menor (natural) – Toda escala maior (diatônica) possui uma escala relativa menor, que possui as mesmas notas em ordem diferente. Essa escala está localizada 4 ½ acima da tônica, ou 1 ½ tom abaixo dela. É a sexta nota da escala maior.
Exemplo:
Dó maior possui as notas C D E F G A B
A sua relativa menor fica 4 ½ acima da tônica, ou seja, nota Dó + 4 ½ = nota Lá, ou…
A sua relativa menor fica 1 ½ abaixo da tônica, ou seja, nota Dó – 1 ½ = nota Lá, ou…
A sua relativa menor é a sexta nota da escala maior, ou seja, nota Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá.
Então a escala relativa menor de Dó maior será Lá menor, com as mesmas notas.
Lá menor possui as notas A B C D E F G
Analisando a distância entre as notas da Escala Menor Natural tiramos a sua fórmula…
Observe na tabela abaixo todas as escalas menores naturais possíveis:
Modos Gregos – São inversões da escala maior classificados da seguinte maneira:
Jônico – É o formato sem inversão, possui as mesmas notas da escala maior na mesma ordem.
Exemplo: C Jônico = C maior→ C D E F G A B C
Para determinar as notas de qualquer outra escala Jônica basta respeitar a distância de tons da fórmula acima, por exemplo:
Quais as notas de F Jônico?
- A primeira nota será Fá
- A segunda nota será Fá + 1 tom, ou seja, nota Sol.
- A terceira nota será Sol + 1 tom, ou seja, nota Lá.
- A quarta nota será Lá + ½ tom, ou seja, nota Sib.
- A quinta nota será Sib + 1 tom, ou seja, nota Dó.
- A sexta nota será Dó + 1 tom, ou seja, nota Ré.
- A sétima nota será Ré + 1 tom, ou seja, nota Mi.
E finalmente a nota Mi + ½ tom retorna para a nota Fá. Então a escala de F Jônico tem as notas: F G A Bb C D E.
Dórico – É a primeira inversão da escala maior, ou seja, a escala maior começando na segunda nota.
Exemplo: D Dórico→ D E F G A B C D
Para determinar as notas de qualquer outra escala Dórica basta respeitar a distância de tons da fórmula acima, por exemplo:
Quais as notas de Mi Dórico?
- A primeira nota será Mi
- A segunda nota será Mi + 1 tom, ou seja, nota Fá#.
- A terceira nota será Fá# + ½ tom, ou seja, nota Sol.
- A quarta nota será Sol + 1 tom, ou seja, nota Lá.
- A quinta nota será Lá + 1 tom, ou seja, nota Si.
- A sexta nota será Si + 1 tom, ou seja, nota Dó#.
- A sétima nota será Dó# + ½ tom, ou seja, nota Ré.
E finalmente a nota Ré + 1 tom retorna para a nota Mi. Então a escala de E Dórico tem as notas: E F# G A B C# D.
Frígio – É a escala maior começando na terceira nota.
Exemplo: E Frígio→ E F G A B C D E
Lídio – É a escala maior começando na quarta nota.
Exemplo: F Lídio→ F G A B C D E F
Mixolídio – É a escala maior começando na quinta nota.
Exemplo: G Mixolídio→ G A B C D E F G
Aeólio – É a escala maior começando na sexta nota. Possui a mesma estrutura da escala menor natural.
Exemplo: A Aeólio→ A B C D E F G A
Lócrio – É a escala maior começando na sétima nota.
Exemplo: B Lócrio→ B C D E F G A B
Outros formatos, clique em cima para ampliar:
CAGED – 5 desenhos em 5 regiões no braço da guitarra, cada um é construído em torno do formato de um acorde. O Shape 1 em torno do acorde de C, o shape 2 em torno do acorde de A, shape 3 em G, shape 4 em E e shape 5 em D (CAGED).
Simétrico 3 X 3 – É a escala maior com 6 notas, omite-se em cada shape um dos graus (notas). No shape 1 retira-se a sétima da escala, no shape 2 retira-se a Tônica, no shape 3 a segunda, no shape 4 a terça e assim por diante.
Simétrico 3 X 4 e Simétrico 4 X 3 – A escala completa tocada a cada 2 cordas, repetindo o padrão nas oitavas seguintes. Geralmente repete-se o dedo mínimo nos padrões ascendentes (das cordas graves para as agudas) e o indicador nos descendentes (das cordas agudas para as graves).
Relação entre os modos e a maior (diatônica) – como os modos gregos são inversões da escala maior podemos usar essa sempre como referência para improvisar e compôr ao longo do braço da guitarra. Facilita tocar dessa forma pois cada modo equivale a uma escala maior, então basta usar os desenhos dessa escala para tocar. Claro que a aplicação modal não se restringe apenas ao uso das notas corretas no fraseado, mas de que forma elas serão enfatizadas, assunto para uma aula exclusiva de modos gregos. Abaixo a tabela das equivalências:
Usando a tabela acima temos as seguintes equivalências…
C Jônico = D Dórico = E Frígio = F Lídio = G Mixolídio = A Aeólio = B Lócrio
Ou seja, todas possuem as mesmas notas da escala de Dó maior.
G Jônico = A Dórico = B Frígio = C Lídio = D Mixolídio = E Aeólio = F# Lócrio
Ou seja, todas possuem as mesmas notas da escala de Sol maior.
D Jônico = E Dórico = F# Frígio = G Lídio = A Mixolídio = B Aeólio = C# Lócrio
Ou seja, todas possuem as mesmas notas da escala de Ré maior.
E segue a mesma lógica com as demais escalas.
Para ler o texto “Escalas Musicais (Parte 2) – Menores e Simétricas”, clique aqui.
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